Na última quarta-feira (1º), o Brasil assumiu a presidência rotativa do Brics e vai promover agendas como a reforma da governança global e desenvolvimento sustentável com inclusão social. Essa é a quarta vez que o Brasil assume o comando do bloco, que está em meio a expansão e, ao menos, nove novos membros em processo de entrada para 2025. Com o lema “Fortalecendo a Cooperação do Sul Global para uma Governança mais Inclusiva e Sustentável”, o governo brasileiro tem, entre os desafios, o de articular a participação dos novos membros e dar continuidade à construção do sistema de pagamento com moedas locais no comércio entre os países, substituindo o dólar.
Entre os novos membros, Cuba, Bolívia, Indonésia, Bielorrússia, Cazaquistão, Malásia, Tailândia, Uganda e Uzbequistão foram confirmados pela Rússia, que ocupou a presidência do Brics em 2024, informou a agência estatal russa Tass. Espera-se ainda que Nigéria, Turquia, Argélia e Vietnã confirmem a participação. Vale ressaltar, que os parceiros podem participar das reuniões e dos encontros, mas não têm poder de voto ou veto, como os membros efetivos.
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