O fim do imbróglio. O Tribunal do Circuito Federal de Melbourne decidiu, diga-se, por unanimidade, na madrugada do último domingo (16), pela deportação de Novak Djokovic. A decisão ocorreu pelo fato do atleta não ter sido vacinado contra a Covid-19. Desta forma, o número 1 do mundo não jogará o Aberto da Austrália e já deixou o país da Oceania.
Além disso, o tenista está proibido de retornar à Austrália pelos próximos três anos, exceto em certas ocasiões, que podem incluir “circunstâncias convincentes que afetam os interesses do país”. De acordo com o ministro da Imigração, Alex Hawke, a presença de Djokovic na Austrália poderia “encorajar o sentimento antivacina” e causar “agitação social”.
Djokovic, 34 anos, é o atual campeão do Aberto da Austrália. O tenista chegou a ser incluído no sorteio das chaves para o torneio, mas a sua vaga ficará com o russo Andrey Rublev.