Ontem (14), o YouTube disse à imprensa que não iria mais veicular, no topo da página da plataforma – e parte mais lucrativa –, anúncios políticos ou eleitorais, de álcool, jogos de azar e medicamentos controlados. A decisão foi baseada em uma mudança do ano passado de aposentar os anúncios de dia inteiro no masthead (cabeçalho da página), visando uma melhor experiência para os usuários. Os anunciantes ainda podem publicar seus conteúdos em outros espaços do YouTube. “Revisamos regularmente nossos requisitos de publicidade para garantir que equilibrem as necessidades dos anunciantes e dos usuários”, disse um porta-voz do Google em comunicado.