O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que é “muito provável” que a pasta anuncie a redução do intervalo entre a primeira e a segunda dose da vacina da Pfizer. Os que forem imunizados com a vacina receberão o reforço no intervalo de 21 dias, tempo previsto na bula da vacina, e não após três meses, como vem sendo feito no Brasil. Até o final do ano, a farmacêutica deve entregar mais de 100 milhões de doses ao país.
“Naquele momento, não tínhamos certeza da quantidade de doses de Pfizer que teríamos neste ano e optamos por ampliar o número de vacinados com a primeira dose. Mas agora temos segurança nas entregas e dependemos apenas da finalização do estudo sobre a logística de distribuição interna dos imunizantes para bater o martelo sobre a redução do intervalo da Pfizer para 21 dias”, disse o ministro.